domingo, setembro 17, 2006

Espiritualidade é a raiz do bem-servir

Bom, o domingo está por pouco e a segundona vem aí. Começo esta semana melhor do que terminei a anterior e, sem dúvida, menos rico do que esta que vou concluir.

Se você leu esta frase e de forma óbvia e natural pensou em “matéria” (dim-dim, grana, bufunfa, money, capital, mais valia) sinta-se normal e mortal como qualquer outro habitante deste mundo capitalista. Mas não é exatamente ao dinheiro que me referi, aliás até poderá ser, mas certamente como conseqüência de uma vivência com outra consciência.

Vou falar sobre serviço, mais exatamente sobre emoção, prazer em servir. Por favor hein! Se você [acha que] vende produto e que esse tipo de papo não é contigo vê se acorda e presta atenção! Tem um paredão surgindo aí na sua frente.

Não existe serviço bem prestado se este não tiver emoção. E esta é não é gerada se não houver espiritualidade. Cuidar do outro é um requisito evolutivo e o homem não nasceu ou não gosta de servir ao outro, daí a razão de tamanha dificuldade em se ser bem atendido, em se lidar com serviços.

Já imaginou o medico do seu filho ligando na sua casa em pleno domingão perguntando se a febre baixou? Infelizmente esta é uma expectativa que nem passa pela sua cabeça, mesmo se tratando de um servidor da saúde. Mas felizmente este médico existe, chama José Armando e deixa o título de doutor aos pais que se empenharam na sua formação. Isso é espiritualidade, não servidão. Claro! Tenho o telefone dele, se quiser me peça.

As empresas têm dificuldade em servir porque seus funcionários/ diretores/ donos têm dificuldade em ser bons. Boas pessoas e não apenas bons profissionais, executivos, empresários. Dedicar-se em fazer o melhor, cooperar e sorrir não é treinamento, é estado de espírito. Se assim não for é adestramento. Vamos aprender mais? Encante-se com a simplicidade e força de Chieko Aoki.

Vamos em frente, para o alto e pra sempre!

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