Mudar. Pra que?! Amanhã as oportunidades serão as mesmas, as pessoas estarão iguais, ninguém e nada terá dado nem um passo para crescer ou ao menos se movimentar. Aliás, o mundo não pára, é a gente que pode ficar aqui, encostado neste barranquinho simplesmente esperando - o que já é bem melhor do que resmungando.
É claro que você não concorda com isso! Mas também é verdade que mudar não é lá uma das nossas (digo assim porque me incluo) mais ressaltadas virtudes. Se não concorda com isso, obrigado! Você acabou de confirmar meu discurso.
Por mais desafiadoras ou problemáticas que sejam as situações adiante de nós, estamos lá, com os pés fincados nos velhos e costumeiros hábitos (ou melhor, vícios, a esta altura). Mas a hora mais fácil de mudar, por maior que seja nossa teimosia/vaidade ou orgulho, é justamente no momento do PROBLEMA. Por que aí é claro: TEM que mudar! A solução de um problema requer, obrigatoriamente, uma mudança, ou seja, uma combinação ou reorganização de elementos que levam a uma nova condição. Ora vejam! Então todos somos CRIATIVOS?! A resposta é: Sim!
Criatividade não é um dom mediúnico creditado a alguns pré-destinados que atendem pelo título de publicitários. Todos somos criativos!
Então, se você tem bafo, está sem dinheiro, de mal com chefe/ vizinho/ esposa/ etc, com uma meta daquelas, uma crise no departamento, a receita é: seja criativo! Aceite a mudança. Rompa paradigmas. Abaixo modelos mentais. Ouça dois e fale um ou nem fale. Sinta. Observe. Não reaja, aja. Só não perca de vista aonde você quer chegar, seu objetivo.
Ah! Só um detalhe: como você já deve ter percebido a atividade criativa requer uma certa dose de pressão, angústia, necessidades não-satisfeitas ou qualquer coisa que dê tensão ao caso. Então é assim, dói sempre um pouquinho, mais vai! Mas agora sabendo como é a fisiologia da coisa, vai doer menos.
Agora a gente está consciente, que atitude seja então consistente.
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