Há pouco deparei com uma oportunidade de trabalho para um cliente onde estava tentando me convencer de que a obviedade da solução e do trabalho que eu teria que desenvolver era patética demais para ser verdade.
Mas a resposta que eu havia chegado era mesmo a cabível. Então por que entrei em conflito? Por uma conduta que frequentemente critíco: buscar a solução longe ao invéns de olhar antes embaixo do nariz, acreditar que o valor do trabalho está na complexidade da solução e não no resultado.
Fui vítima da mente coletiva do mundo corporativo. Clique aqui, ouça Max Geringer e entenda melhor sobre isso.
Ahh! Nada melhor que o velho e bom bom-senso!
3 comentários:
Ai PROFESSOR (?), essa doeu!!
"Mas a resposta que eu havia chego"??!!!
Por favor, o correto é "...que eu havia chegado".
Não mate a lingua portuguesa.
Os brutos também amam e os professores também erram! =)
De fato o verbo chegar não admite essa forma. Eu não sabia. Obrigado!
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